Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
sábado, 10 de abril de 2010
Será que as capicuas dão sorte?
Parece ser uma tradição que remonta aos romanos, uma superstição. Será que as capicuas dão mesmo sorte? Espero que sim, num dia azul.
2 comentários:
Se capicua dá sorte, não sei não!
Mas que encontrar um palíndromo é um desafio bem engraçado, disso tenho a certeza.
Deixo aqui alguns conhecidos. Espero que lhe dêem sorte...
"Socorram-me, subi no onibus em marrocos"
"Acata o danado... e o danado ataca!"
"A grama é amarga" (Millor Fernandes)
"Ame o poema"
"A miss é péssima!"
"Anotaram a data da maratona"
"A sacada da casa"
"A torre da derrota"
"Lá tem metal"
"O céu sueco"
"O lobo ama o bolo"
"O treco certo"
"Luz azul"
Sempre com a resposta na ponta da tecla, Mestre!
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