Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
É Noite
"(...) E toda a minha pobre humanidade Se deseja aquecer à intimidade Duma lareira de carinho brando..."
Miguel Torga, Visita
(versão integral no comentário gentilmente colocado ao post anterior)
pois então peço muita desculpa! a sério!... ... e na impossibilidade de envio de carinho por via electrónica, recomendo-lhe um copo de "vinha do poeta", que pelo menos aquece a vista só com a imaginação...
(claro que este comentário, acredite ou não, é uma forma de carinho)
3 comentários:
minha amiga, perdoe-me a pergunta, mas está assim tanto frio?
Claro que estava! Eu não iria invocar o carinho em vão...
pois então peço muita desculpa! a sério!...
... e na impossibilidade de envio de carinho por via electrónica, recomendo-lhe um copo de "vinha do poeta", que pelo menos aquece a vista só com a imaginação...
(claro que este comentário, acredite ou não, é uma forma de carinho)
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