Será que as palavras ficam presas no tempo? Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil? Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?... Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto. Por puro prazer!
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Que Palavras Guardamos?...Isso é outra História!?...
"As fontes não «falam por si próprias» e nunca falaram. Falam por outros, já falecidos e desaparecidos para sempre. As fontes podem ser vozes - no plural - que sugerem direcções e levantam questões que conduzam a fontes adicionais. Falta-lhes porém, vontade: ficam vivas quando o historiador as reanima. E embora as fontes sejam um início, o historiador está presente antes e depois, utilizando competências e fazendo escolhas." Arnold, J. H., Compreender a História, (p. 78)
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