Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
Ai! Que o Mestre já me parece um colega que me estragava sempre o fim das anedotas, argumentando que «o fundamento da anedota, se formos a ver bem, não está correcto...»
Era para rir e pronto!
Além disso era muito tarde e não pensei muito na frase. E pode ter outro sentido: As frases mais inocentes já me têm ocasionado grandes confusões no meu diálogo com o lado de lá do Atlântico. :-)
4 comentários:
Ignorava o platonismo, a contemplação!
Olhe que também pode ser uma canseira!...
Mas, como diria o Descartes alentejano, «Existo, logo exausto!»
(Não sou muito versado no assunto, mas ou "rosca" tem outro sentido em Terras de Vera Cruz, ou o aforismo está errado... é mesmo um desaforismo.)
Ai! Que o Mestre já me parece um colega que me estragava sempre o fim das anedotas, argumentando que «o fundamento da anedota, se formos a ver bem, não está correcto...»
Era para rir e pronto!
Além disso era muito tarde e não pensei muito na frase. E pode ter outro sentido: As frases mais inocentes já me têm ocasionado grandes confusões no meu diálogo com o lado de lá do Atlântico. :-)
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