No primeira vez que estive no Rio de Janeiro, topámos com uma banquinha de t-shirts para ler. Havia frases para todos os gostos.
Eram simples, cruas e incisivas. Escritas com letras grossas a preto, sobre algodão branco.
Por ali nos quedámos durante um tempo, comentando as frases, cobiçando o génio e o humor de quem as escrevera, escolhendo uma (tendo em atenção as que teríamos coragem e vontade de usar em público, para nos lerem).
Trouxe uma, que uso pouco, mas que já tem causado uns sorrisos:
Não adianta me sequestrar, tou duro, sou Professor
Mas ficou-me outra na ideia.
Recordo-a às vezes. Recordei-a agora.
Da próxima vez vou votar nas putas
Não estou gostando da atuação dos filhos
Aqui fica, pois, de memória, correndo o risco das palavras não serem exactamente as mesmas, mas o espírito era, de certeza!
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