"Mais uma vez é preciso
reaprender o outono -
todos nós regressamos ao teu
inesgotável rosto
Emergem do asfalto aquelas
inacreditáveis crianças
e tudo incorrigivelmente principia
Já na rua se não cruzam
olhos como armas
Recebe-nos de novo o coração
E sabe deus a minha humana mão"
Ruy Belo (1933-1978)
Colhido em Poemário Assírio & Alvim 2006
2 comentários:
como uma folha que a árvore despe...
gostei muito de ler este blog
(e do outro também, salvo seja!...)
Seja muito bem-vindo neste encontro de palavras.
Palavra de Honra!
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