Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Hoje
O Governo está empossado; esperemos que nós não estejamos empoçados.
Os ministros de Portugal e da Suíça encontram-se numa cimeira. O primeiro-ministro de Portugal apresenta a sua equipa ao homólogo da Suíça: - Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Cultura e este é o Ministro da Justiça. O primeiro-ministro da Suíça apresenta então a sua equipa: - Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Agricultura, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Marinha... O primeiro-ministro português ri-se e interrompe-o: - Desculpe, mas... se a Suíça não tem mar, porque raio é que tem um Ministro da Marinha? - Olhe, quando você me apresentou os Ministros da Justiça, da Educação e da Saúde eu também não me ri nem dei sinais de estranhar...
2 comentários:
Justiça, Educação e Saúde
Os ministros de Portugal e da Suíça encontram-se numa cimeira.
O primeiro-ministro de Portugal apresenta a sua equipa ao homólogo da Suíça:
- Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Cultura e este é o Ministro da Justiça.
O primeiro-ministro da Suíça apresenta então a sua equipa:
- Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Agricultura, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Marinha...
O primeiro-ministro português ri-se e interrompe-o:
- Desculpe, mas... se a Suíça não tem mar, porque raio é que tem um Ministro da Marinha?
- Olhe, quando você me apresentou os Ministros da Justiça, da Educação e da Saúde eu também não me ri nem dei sinais de estranhar...
Adorei!
O pior é que toca na minha área de trabalho, onde, às vezes, também navegamos sem mar...
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