para mim, é assim o mais perto que conheço da Terra do Nunca. Fazer como o Peter Pan e recusar crescer, recusar acizentar e definhar na seriedade atrofiante de «ser adulto».
Deixa-los ensinarem-me as expressões da juventude deles, os «gadgets» de que se servem, as novas formas de comunicação.
Compreender, na prática, que, mesmo mudando-se os tempos e as vontades, o que nos faz rir e chorar não difere muito ao longo dos tempos.
Deixarem-me voar com eles na viagem da sua adolescência, qual Peter Pan ou Sininho.
O pior são os Capitães Ganchos que ameaçam o nosso périplo!...
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