Cheguei a casa estafadinha do combate para explicar áquele 7º ano que eu sou a professora, que não podem falar todos ao mesmo tempo e que, se não pedirem para se levantar, mesmo que tenham razão e urgência em afiar o lápis ou deitar o lenço no lixo, teremos de colocar semáforos na recinto da aula.
Atirei-me para o sofá e comecei a zapar com pouco interesse. Não me apetecia ver séries, nem filmes, muito menos noticiários...até que topei com uma das excelentes entrevistas que o José Rodrigues dos Santos anda a fazer a escritores.
Gostei da conversa, mas não sabia quem era o autor. Fiquei por ali, até que referem o Coleccionador de Ossos. Eu gostei muito do filme e da ideia, mas não sabia quem era o criador da personagem.
Tinha ligado «automaticamene» a Internet e socorri-me do ciberespaço para perguntar quem era o autor que eu estava a ouvir falar. E lá estava - assim, instantaneamente - Jeffery Deaves.
Que cómodo poder encontrar assim a informação que complementa a aquisição de outra informação!
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