Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
sábado, 28 de maio de 2011
Ocorrência
Os seguidores desapareceram dos blogues todos!
Será que existe alguma manifestação de seguidores e eles seguiram todos para lá?
3 comentários:
Anónimo
disse...
Sim, sei, já mo disseram milhares de vezes, até a Miss já mo repetiu — tenho mau feitio!
Não fui a nenhuma manifestação, mas também sinto (sentirão outros?) a falta de manifestação dos bloguistas.
Provavelmente eles gostarão de se saber lidos, e sabem-no através dos comentários que são deixados.
Eu (todos?) comento porque gosto do que leio, mas porque tento ser cordato, gentil, simpático (conseguirei?), gostaria de vez em quando de ver no rosto da mobília um sorriso...
Não, não exageremos! Não estou a dizer estabelecer diálogos em que se perde (ou empata?) imenso tempo. Nada disso, um destes "smiles" da moda seria um sinal de que o comentário foi lido, que não escrevemos para um programa acéfalo e sem coração — e bastas vezes irritante.
Não sei quanto tempo demora escrever um :) mas certamente não mais do que um minuto. Fico muitas vezes pensando que o comentário que fiz não vale um minuto...
Desculpe, Miss, mas o correio que devia utilizar para mandar recados reformou-se quando eu nasci...
Beijito.
José Pires
(Agora mesmo o acéfalo não me deixa publicar sem ser anónimo...)
Que engraçado como as palavras só são nossas quando as pensamos, pois assim que as dizemos ou escrevemos elas passam a ser de quem as ouve ou lê, com o sentido com que as apreende. Fiquei então eu a saber de um queixume, um ressentimento, uma reclamação, pela minha frieza involuntária quando por vezes não tenho tempo ou palavras para responder ou comentar os comentários, quando eu apenas estava a estranhar o facro de, desde a semana passada, todos os blogues do/da Blogger de que tenho conhecimento deixaram de ter a aplicação 'Seguidores' activa. No caso deste blogue eu não tenho visível essa aplicação, mas, como administradora do blogue, tenho acesso a ela no painel (sei quem se adicionou como Seguidor) e deixei de a poder visualizar. E era disto que eu estava a dar conta. Mas nunca devemos ignorar os sinais do destino e aproveito para dizer que tomei nota e que tentarei 'dar notícias de mim' e da forma como recebo os comentários (sempre bem-vindos) nos meus espaços. Posso já dizer que ficam sempre guardados na gavetinha mais junto ao coração e que, ainda antes de os abrir, o sorriso está lá/cá sempre (e às vezes até acompanhado de uma ou outra lagrimita) pois para quem escreve nada há melhor que sentir-se lido; seguido, por seguidotres oficiais ou não, declarados ou não, até por anónimos que assinam no fim...:-)
(eu percebi que o anonimato era involuntário e que foi por isso que o Mestre assinou)
Pois é, Miss, como diria alguém muito conhecido por aqui:
«[…] para quem escreve nada há melhor que sentir-se lido […]»
As dificuldades de colocar comentários também deve ter a ver com o seu decréscimo.
Na maior parte das vezes para iniciar sessão perde-se o que se escreveu e o acéfalo programa envia-nos para a abertura de um blogue — coisa que não pedi e não quero. Claro que perdido o primeiro comentário muitos desistem de o reescrever — já tenho desistido também.
E isto já dura há umas semanas. Talvez seja apenas burrice minha, mas conjugado com o que declarou de decréscimo de seguidores...
Quanto ao resto, não guardo ressentimentos mas queixo-me sempre directamente à pessoa, não gosto de indirectas.
Normalmente (!) gosto do que escreve, gosto de me meter consigo, de lhe lançar desafios e responder aos seus — razões para continuar a espreitar por aqui.
3 comentários:
Sim, sei, já mo disseram milhares de vezes, até a Miss já mo repetiu — tenho mau feitio!
Não fui a nenhuma manifestação, mas também sinto (sentirão outros?) a falta de manifestação dos bloguistas.
Provavelmente eles gostarão de se saber lidos, e sabem-no através dos comentários que são deixados.
Eu (todos?) comento porque gosto do que leio, mas porque tento ser cordato, gentil, simpático (conseguirei?), gostaria de vez em quando de ver no rosto da mobília um sorriso...
Não, não exageremos! Não estou a dizer estabelecer diálogos em que se perde (ou empata?) imenso tempo. Nada disso, um destes "smiles" da moda seria um sinal de que o comentário foi lido, que não escrevemos para um programa acéfalo e sem coração — e bastas vezes irritante.
Não sei quanto tempo demora escrever um :) mas certamente não mais do que um minuto. Fico muitas vezes pensando que o comentário que fiz não vale um minuto...
Desculpe, Miss, mas o correio que devia utilizar para mandar recados reformou-se quando eu nasci...
Beijito.
José Pires
(Agora mesmo o acéfalo não me deixa publicar sem ser anónimo...)
Olá Mestre!
Que engraçado como as palavras só são nossas quando as pensamos, pois assim que as dizemos ou escrevemos elas passam a ser de quem as ouve ou lê, com o sentido com que as apreende.
Fiquei então eu a saber de um queixume, um ressentimento, uma reclamação, pela minha frieza involuntária quando por vezes não tenho tempo ou palavras para responder ou comentar os comentários, quando eu apenas estava a estranhar o facro de, desde a semana passada, todos os blogues do/da Blogger de que tenho conhecimento deixaram de ter a aplicação 'Seguidores' activa.
No caso deste blogue eu não tenho visível essa aplicação, mas, como administradora do blogue, tenho acesso a ela no painel (sei quem se adicionou como Seguidor) e deixei de a poder visualizar.
E era disto que eu estava a dar conta.
Mas nunca devemos ignorar os sinais do destino e aproveito para dizer que tomei nota e que tentarei 'dar notícias de mim' e da forma como recebo os comentários (sempre bem-vindos) nos meus espaços.
Posso já dizer que ficam sempre guardados na gavetinha mais junto ao coração e que, ainda antes de os abrir, o sorriso está lá/cá sempre (e às vezes até acompanhado de uma ou outra lagrimita) pois para quem escreve nada há melhor que sentir-se lido; seguido, por seguidotres oficiais ou não, declarados ou não, até por anónimos que assinam no fim...:-)
(eu percebi que o anonimato era involuntário e que foi por isso que o Mestre assinou)
Beijitos
Pois é, Miss, como diria alguém muito conhecido por aqui:
«[…] para quem escreve nada há melhor que sentir-se lido […]»
As dificuldades de colocar comentários também deve ter a ver com o seu decréscimo.
Na maior parte das vezes para iniciar sessão perde-se o que se escreveu e o acéfalo programa envia-nos para a abertura de um blogue — coisa que não pedi e não quero.
Claro que perdido o primeiro comentário muitos desistem de o reescrever — já tenho desistido também.
E isto já dura há umas semanas. Talvez seja apenas burrice minha, mas conjugado com o que declarou de decréscimo de seguidores...
Quanto ao resto, não guardo ressentimentos mas queixo-me sempre directamente à pessoa, não gosto de indirectas.
Normalmente (!) gosto do que escreve, gosto de me meter consigo, de lhe lançar desafios e responder aos seus — razões para continuar a espreitar por aqui.
Por aqui, então, nos voltaremos a encontrar.
Beijito.
José Pires
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