Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Ele há coisas!...
«Ardem-me os olhos, o fígado está-me a matar e tenho uma dor insuportável nos testículos. É difícil ser um boneco vodu, mas pagam bem».
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