Havia um rifão popular - ou uma frase recorrente lá por casa - que dizia qualquer coisa como «as coisas mais mal julgadas são as melhor sucedidas»...
Não me lembro exactamente da expressão, mas chamo-a aqui para me penitenciar pelo lamento de ontem e me congratular pelo dia de hoje.
A escola pareceu-me alegre e soalheira (nunca mais empregarei «solarenga» desde que vi um vídeo enviado por alguém muito preocupado com a Língua Portuguesa!), os garotos uma revoada de alegria; as aulas correram bem, o ambiente fervilhava de actividades e senti-me bem recebida. [Juro que não tomei qualquer substância que possa ter influenciado este estado de espírito, quase delirante].
Na realidade toda aquela resistência de ontem cedeu perante a apresentação pronta dos trabalhos de férias (pois, eu sou das que passo uns trabalhinhos para o tempo de pausa!), a necessidade de combinação de uma série de coisas que se prendem com actividades próximas e perceber que os jovens que me dão umas horas de atenção por semana estavam até expectantes para perceber a organização deste fugaz 3º período e para receber os elogios perante o desempenho nas provas nacionais da disciplina perante a média nacional.
E pronto: não há «moral da história», não há uma mensagem subliminar, não há qualquer conclusão implícita neste post, só dizer que me sinto bem, simplesmente.
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