Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
E saudamo-lo com Esperança e Cautela...
(Quino, Toda a Mafalda, Pub. Dom Quixote, 1989)
que a experiência já nos vai ensinando alguma coisa.
Não basta que acendas um fósforo na escuridão para que te tornes visível tens de te deixar possuir pela luz ou arder no pavio de um pensamento que te ilumine.
2 comentários:
Acabadinho de sair do forno...
Improviso para ressuscitar...
Não basta que acendas um fósforo
na escuridão
para que te tornes visível
tens de te deixar possuir
pela luz
ou arder no pavio
de um pensamento que te ilumine.
Ademar Santos
(01.01.2010)
Não há nada mais contemporâneo! Vamos iniciar uma nova tradição: estrear um poema no Ano Novo.
Obrigada. Um Ano Iluminado!
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