Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Aromas
Na estação da Amadora cheirava a erva-doce. Fiz toda a viagem de comboio a lembrar-me das castanhas que a minha mãe cozia, frequentemente, durante o Inverno.
Sem comentários:
Enviar um comentário