A pasta foi trazida de Espanha por uma tia de que ninguém gostava, mas que sempre me foi muito querida e o dossier (assim escrito, porque era uma palavra estrangeira) foi comprado pelo pai que só me pôde levar à escola durante o 1º Período.
Será que as palavras ficam presas no tempo? Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil? Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?... Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto. Por puro prazer!
terça-feira, 10 de março de 2020
Para mim, naquela altura, Escolaridade e Idade Escolar eram sinónimos
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