Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Medo
"Não sei o que me diz o coração Na sombra fugidia do futuro Quem sabe se é do primeiro clarão Nascermos todos com medo do escuro"
Medo do escuro (com o sol no parapeito), João Monge/Manuel Paulo Ala dos Namorados, Cristal, 2000
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