"- Gosto tanto de ti! - disse ela num arranque que lhe saiu direto da alma.
Ele estremeceu. Olhou para ela e sentiu que ia soçobrar perante tanta felicidade que, honestamente, cria que não merecia.
Evitando o excesso de ternura fugiu de tudo aquilo com uma frase que mais tarde lamentaria como «muito parva»: - Ora já temos uma coisa em comum. Eu também gosto muito de mim!"
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