Eu quero me esconder debaixo
Dessa sua saia prá fugir do mundo.
Pretendo também me embrenhar
No emaranhado desses seus cabelos.
Dessa sua saia prá fugir do mundo.
Pretendo também me embrenhar
No emaranhado desses seus cabelos.
Preciso transfundir teu sangue
Pro meu coração, que é tão vagabundo.
Me deixe te trazer num dengo
Prá num cafuné fazer os meus apelos!
Pro meu coração, que é tão vagabundo.
Me deixe te trazer num dengo
Prá num cafuné fazer os meus apelos!
Me deixe te trazer num dengo
Prá num cafuné fazer os meus apelos!
Prá num cafuné fazer os meus apelos!
Eu quero ser exorcizado
Pela água benta desse olhar infindo.
Que bom é ser fotografado,
Mas pelas retinas dos seus olhos lindos.
Pela água benta desse olhar infindo.
Que bom é ser fotografado,
Mas pelas retinas dos seus olhos lindos.
Me deixe hipnotizado prá acabar de vez
Com essa disritmia.
Vem logo! Vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia.
Vem logo! Vem curar teu negoCom essa disritmia.
Vem logo! Vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia.
Que chegou de porre lá da boemia.
Vem logo! Vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia.
Vem logo! Vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia.
Eu quero ser exorcizado
Pela água benta desse olhar infindo.
Pela água benta desse olhar infindo.
Que bom é ser fotografado,
Mas pelas retinas dos seus olhos lindos.
Mas pelas retinas dos seus olhos lindos.
Me deixe hipnotizado prá acabar de vez
Com essa disritmia.
Vem logo! Vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia.
Vem logo! Vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia.
Que chegou de porre lá da boemia.
Vem logo! Vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia.
Que chegou de porre lá da boemia.
Vem logo! Vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia.
Que chegou de porre lá da boemia.
Vem logo! Vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia.
Que chegou de porre lá da boemia.
Vem logo! Vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia.
Que chegou de porre lá da boemia.
Me deixe hipnotizado prá acabar de vez
Com essa disritmia.
Com essa disritmia.
Me deixe hipnotizado prá acabar de vez
Com essa disritmia.
Com essa disritmia.
Me deixe hipnotizado prá acabar de vez!
Zeca Baleiro
2 comentários:
A RAZÃO DA BEBEDEIRA
A razão de toda a bebedeira
É a facilidade com que se vislumbra
Idéias assaz altaneiras
Com as quais se planeja
Toda a vida, numa sexta-feira.
A razão de todo porre
É poder morrer quando se escolhe.
E viver pequenas aventuras,
Quando o copo te engole.
Saber furtar-se de todo o juízo
Sabendo-se ninguém.
É anular o que o ego quer,
E dizer com as pulsões
O que se sabe errado.
É aliviar a carga, como(?)
Se o mundo estivesse encharcado.
A razão de qualquer bebedeira
é a paixão por qualquer perda
é função de qualquer merda
numa vida sem sombra e esteira.
Victor Azevedo
A mais das vezes, é mesmo "função de qualquer merda"...
Beijito, Miss.
Um sóbrio beijito, Mestre.
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