Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Dizia a avó no café
"- O médico viu os valores e disse à minha filha que o menino estava quase abadesso; e ela disse: que me importa que ele esteja quase abadesso? Tem de comer bem, não come porcarias...Hoje também acham todos abadessos."
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