Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
3 comentários:
"... mas à frente deixe para poder pentear"
:)
Como eu gostava de ter uma casa de campo toda em granito e recoberta de hera e buganvílias de várias cores.
Como eu gostava de ter uma casa de campo toda em granito e recoberta de hera…
Como eu gostava de ter uma casa de campo em granito…
Como eu gostava de ter uma casa de campo…
Como eu gostava de ter uma casa…
(Nome desta dificuldade de linguagem? Gasparite ou síndrome do empobrecimento.)
Gasparentrite, porque vai entrando e corroendo as entranhas...o melhor é deixar algum cabelo à frente dos olhos, sempre fere menos a vista...
Beijinhos.
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