Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Uma Anedota (das primeiras que se aprendem)
Duas formigas japonesas encontram-se no meio da rua.
- Olá. Como te chamas?
- Fu
- Fu, quê?
- Fu Miga. E tu?
- Ota
- Ota, quê?
- Ota Fu Miga
— Ó menino, como te chamas? — Como o meu pai. — E como se chama o teu pai? — Como eu. — Mau! Vamos lá ver: que nome usam quando te chamam para a mesa? — Ah, nunca é preciso: sou sempre o primeiro a chegar...
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E há aqueloutra:
— Ó menino, como te chamas?
— Como o meu pai.
— E como se chama o teu pai?
— Como eu.
— Mau! Vamos lá ver: que nome usam quando te chamam para a mesa?
— Ah, nunca é preciso: sou sempre o primeiro a chegar...
:)) Beijito.
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