Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Diálogos Improváveis e, no entanto, reais
"Professora - Olha, menina: tens o ténis desapertado.
Jovem - Já está assim há umas duas horas...
Professora - E estás a bater algum recorde?
Jovem - Quero ver se não o aperto até ao fim do dia."
outro diálogo com prof. e aluno (que sei ter ocorrido): prof: por que razão estás dobrado? aluno: 'tou a apertar o téni prof: téni? aluno: sim, o atacador do téni prof: ah... e já experimentaste afiar o lápi?
(é por estas e por outras que o AO não vai resolver coisa nenhuma, digo eu, não sei)
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outro diálogo com prof. e aluno (que sei ter ocorrido):
prof: por que razão estás dobrado?
aluno: 'tou a apertar o téni
prof: téni?
aluno: sim, o atacador do téni
prof: ah... e já experimentaste afiar o lápi?
(é por estas e por outras que o AO não vai resolver coisa nenhuma, digo eu, não sei)
Eu conheço é aquela do distraído a quem o amigo aponta os pés:
— Olha, calçaste o sapatos ao contrário!
— Pois foi! E logo os dois!
:-))
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