Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
quarta-feira, 24 de março de 2010
O seu a seu dono
Um juiz, julga; Um contabilista, contabiliza; Um professor, professa, confessa publicamente, abraça uma ideia, no fundo uma fé: acredita que pode melhorar um bocadinho o futuro...e faz a sua parte.
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