Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
quinta-feira, 25 de março de 2010
Como nas canções
"Quando veio, Mostrou-me as mãos vazias, As mãos como os meus dias, Tão leves e banais. E pediu-me Que lhe levasse o medo, Eu disse-lhe um segredo: «Não partas nunca mais»"
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