Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Amizade: um valor seguro e mensurável
"Era uma pessoa de poucos amigos até ter criado uma página no Facebook. Mesmo depois da sua morte - solitária, num hospital público - a sua popularidade era inegável."
Nem da erva humilde se o Destino esquece. Saiba a lei o que vive. De sua natureza murcham rosas E prazeres se acabam. Quem nos conhece, amigo, tais quais fomos? Nem nós os conhecemos.
1 comentário:
Nem da erva humilde se o Destino esquece
Nem da erva humilde se o Destino esquece.
Saiba a lei o que vive.
De sua natureza murcham rosas
E prazeres se acabam.
Quem nos conhece, amigo, tais quais fomos?
Nem nós os conhecemos.
Ricardo Reis
Beijito e muitos amigos.
Enviar um comentário