Será que as palavras ficam presas no tempo? Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil? Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?... Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto. Por puro prazer!
quarta-feira, 29 de abril de 2020
Das muitas coisas que venho vendo, lendo e ouvindo - como todos nós neste tempo de confinamento - ficou-me a martelar na cabeça uma grande questão que alguém colocou. Era mais ou menos assim: Porque é que as pessoas (a maioria das pessoas) tem tanto medo de morrer se a maioria não gosta da vida que tem, não vive, só existe ou nunca reflectiu ou encontrou um sentido para a vida?
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