"Nessa altura a culpa era toda dos filhos; se levávamos porrada, era porque não nos sabíamos defender. Se caíamos estatelados com as mãos na merda, era porque não sabíamos voar."
Ribeiro, Fernando, Bairro Sem Saída, p.10
Será que as palavras ficam presas no tempo? Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil? Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?... Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto. Por puro prazer!
"Nessa altura a culpa era toda dos filhos; se levávamos porrada, era porque não nos sabíamos defender. Se caíamos estatelados com as mãos na merda, era porque não sabíamos voar."
Ribeiro, Fernando, Bairro Sem Saída, p.10
Sem comentários:
Enviar um comentário