terça-feira, 27 de janeiro de 2015

No filme, a médica legista falava com a morta que deveria dissecar daí a pouco, como se ela, na realidade, a pudesse ouvir.
Que disparate, pensei.
Depois, refletindo um pouco melhor, percebi que eu fiz o mesmo durante a tarde com colegas na sala de professores, que revelaram o mesmo grau de compreensão da morta do filme.

Sem comentários: