"A ideia de que alguém conhece perfeitamente a pessoa com quem vive enferma - que expressão tão forte - de pelo menos dois erros. O primeiro é aquela banalidade, ninguém conhece bem ninguém, mesmo o próprio, sabe Deus... O segundo é, ao longo do tempo todos mudamos alguma coisa e o nosso olhar sobre o outro nem sempre acompanha estas mudanças." José Gameiro, na sua coluna semanal da Revista do Expresso (desta semana) intitulada Diário de um Psiquiatra.
Será que as palavras ficam presas no tempo? Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil? Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?... Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto. Por puro prazer!
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