Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Dez dias depois
continuo sem tempo...a guardar as palavras nas dobras do adiamento, onde se vão amalgamando, amachucando, barafundando, perdendo sentido.
(suspiro)
Sem comentários:
Enviar um comentário