"amo as palavras na sua sensualidade cheia de curvas, bocas apelativas...
amo as palavras no silêncio de serem ecos do infinito que me
habita e me persegue como uma sombra de mim...
amo as palavras porque rasgam as minhas vontades no desejo de se exprimirem, porque com elas questiono a vida, me amortalho, me transcendo, me perco entre nuvens...
amo as palavras porque elas me habitam sem pecado, porque me fazem chegar ao outro lado do mundo..."
Margarida Vieira (a publicar)
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