Será que as palavras ficam presas no tempo?
Terão as palavras alguma coisa a ver com a moda, efémera e volátil?
Evocações do passado também poderão ser palavras que, outrora, marcaram tanto o nosso quotidiano como o som do chiar do baloiço, o pregão da “língua da sogra” na praia ou o cheiro do cozido à portuguesa ao domingo?...
Procurar e (re)contextualizar palavras, embalarmo-nos nelas, divagar sobre elas, são alguns dos objectivos deste projecto.
Por puro prazer!
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
O que é racional, se calhar não é bom...
"O homem não sabe mais que os outros animais; sabe menos. Eles sabem o que precisam saber. Nós não."
3 comentários:
nós só sabemos que precisamos de saber.
Muito socrático...
(no sentido original do termo, claro)
(felizmente, claro)
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